Desde os primórdios o ser humano vem aperfeiçoando a sua criatividade e desenvolvendo cada vez mais a sua capacidade de pensar independentemente da idade, sexo, cor, condição financeira ou religião e isso transcende gerações. Como diria um dos mais conhecidos e aclamados personagens de ficção e romance policial da literatura britânica de todos os tempos, o detetive Sherlock Holmes: “elementar, doutor Watson?” Sherlock Holmes se destaca não somente pela sua observação diferenciada enxergando os mínimos detalhes na cena de um crime como também principalmente pelo uso de seu raciocínio lógico dedutivo para desvendar crimes misteriosos praticamente insolúveis. Essa impressionante capacidade de raciocinar que o ser humano tem é o que faz um ser diferenciado, capaz de tomar melhores decisões no dia a dia e, por isso, deve ser estimulada desde a infância e ser abordada de maneira mais ampla nos livros didáticos de matemática do ensino fundamental e médio devendo ser ensinado nas escolas ou até mesmo em casa pelos pais. Nesse sentido, visto a grande importância deste tema e a lacuna deixada pelos livros didáticos como também a grande tendência do raciocínio lógico ser cobrado em vestibulares, em olimpíadas de matemática e em concursos públicos, idealizamos um mini-curso cujo objetivo é fazer uma abordagem voltada a resolução de problemas de raciocínio lógico com o mínimo possível de teoria.